quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Das coisas que não sei dar título.!

Ingredientes:

1/2 xícara de manteiga
1/2 xícara de açúcar
1/2 xícara de açúcar mascavo
1 xícara de farinha de trigo
1/2 xícara de chocolate em pó
1 colher, de sopa, de leite
1/2 colher, de chá, de essência de baunilha
1 ovo
1 colher, de chá, de bicarbonato de sódio
1/2 xícara de avelã (nozes, amêndoas ou chocolate) picada

Preparo:

Misture todos os ingredientes e forme uma bola. Abra a bola com um rolo numa espessura aproximada de meio centímetro. Corte a massa com um cálice ou carretilha e leve ao forno numa assadeira previamente untada por 12 a 15 minutos.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Sobre a coragem.!

[eehh, de novo]

E hoje pensei... a coragem não é nada daquilo que dizem ser. Essa "coragem" é o natural, e coragem deve ser algo além do óbvio, do natural mesmo. Deve exigir "esforço". Sendo assim, não é o mais cômodo, no sentido de não ser congruente à vontade, ao natural. Seria então a coragem o oposto da loucura, se essa "coragem" não passa de loucura?

Sobre o céu de baunilha? Ainda não sei.!

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Sobre a "coragem".!

E, pensando bem, minha coragem não passava de loucura!
Pensando ainda mais, acreditei que coragem alguma não passa de loucura!

Difícil explicar o resto.

Quanto ao céu de baunilha... Não sei dizer se é loucura.!

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

A aventura do Pequeno Príncipe.!


- Olá, pequeno príncipe.
- Olá, flor.
- Como foi o dia?
- Algumas raposas quiseram me comer.
- Mas as raposas sempre te quiseram bem, pequeno príncipe.
- Hoje quiseram me comer, flor. Eu tive medo.
- Não tenha medo. Venha aqui. Achega-te a mim, pequeno príncipe.
- Ai!
- O que foi?
- Você me espetou, flor.
- Desculpe. Venha aqui.
- Ai!
- Meu pequeno príncipe, te espetei de novo?
- Espetou. Tá doendo.
- Não chore, pequeno príncipe.
- Mas eu quero chorar, tá doendo.
- Vai passar.
- Passa não.
- Toda dor passa.
- Passa não.
- Pequeno príncipe, aonde você vai?
- Você me espetou.
- Aonde você vai?
- Vou ver o rei.

- Rei.
- Olá, pequeno príncipe. Como vai?
- Por que a flor me espetou?
- Por que? Ora, por que? Porque as flores espetam.
- A minha não deveria espetar. Deveria espetar quem fosse mal.
- Não, pequeno príncipe. Flor espeta que está por perto.
- Minha flor não deveria me espetar.
- Pequeno príncipe, ela sempre te espetará.
- Sempre?
- A não ser que você consiga envolve-la de modo que ela nunca te espete.
- E tem como?
- Claro que tem.
- Então vou fazer isso.
- Espere!
- O que foi, rei?
- Cuidado com os espinhos. Se eles te ferirem demais, você poderá não sentir mais eles te espetarem.
- Isso seria bom. Não, rei?
- Não. Significaria que você ficou insensível a sua flor.
- Isso não pode acontecer. Não vou deixar.
- Adeus, rei.
- Adeus, pequeno príncipe.

- Por que você se foi, pequeno príncipe?
- Eu voltei, flor.
- Por que você se foi, pequeno príncipe?
- Eu voltei, flor. Voltei de falar com o rei.
- Por que você se foi, pequeno príncipe? Fez frio. O cabrito quis me comer. Por que você se foi, pequeno príncipe?
- Agora eu posso te abraçar.
- Por que você se foi?
- Ai! Ainda dói.
- Não, pequeno príncipe, não dói. Abraça-me. Envolva-me.
- Mas dói.
- Não dói.
- Dói sim. Você é que não vê.
- Aonde você vai, pequeno príncipe?
- Vou embora.
- Por que, pequeno príncipe?
- Pra seus espinhos continuarem a me ferir.


By: Mirous.!

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Sobre girar.!

Alguns dias, tudo o que eu mais queria era entrar numa xícara gigante... girar, girar, girar... e girar! Só girar! E não parar nunca mais! De girar... Girar.!






O Bretodeau já está em BH! E... até o final da semana vai estar em minhas mãos! Até nisso essa idéia linda tem acertado... vai chegar até mim quando mais preciso de mágica!

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Sobre apagar.!




"Feliz é o destino da
inocente vestal!
Esquecendo o mundo
e sendo por ele esquecida.
Brilho eterno de uma
mente sem lembranças.
Toda prece é ouvida,
toda graça se alcança."

Alexander Poper